segunda-feira, 28 de junho de 2010







Que o Teu gládio me fira mortalmente.

Eu sou de alma dispersa e vagabunda,

Tudo me destrói e cada ser me inunda

E posso assim rolar eternamente





Por Sophia de Mello Breyner Andresen

4 comentários:

  1. Que bela inundação, que ela venhm com os versos desta grande Poeta.

    Um abraço amigoe companheiro, António.

    Carmen Silvia Presotto
    www.vidraguas.com.br

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  2. Lindo, Antônio! Cheguei aqui por esses caminhos virtuais que às vezes se parece com o mapa do tesouro, no seu caso é.

    Parabéns e já te sigo!

    Grande abraço

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  3. Bem-vinda Patrícia Gonçalves. Neste caso o tesouro é a sophia. Mas outros há que também vale a pena ler. Convido-a a isso.
    Obrigado pela leitura.

    António

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  4. Oi
    Toda a alma é tantas!.Ferida de morte, torna-se
    uma, a cada vez.
    belíssimo poema.
    beijo
    Adriana Bandeira

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