PASSANDO A NOITE NO RIO JIANG-DE
A barca atraca na ilhota de bruma,
Crepúsculo: renasce a comoção do viajante.
Uma planura imensa: desce o céu às árvores,
Límpido, o rio: chega-se a lua aos homens
Por Meng Haoran (689-740)
Tradução de Gil de Carvalho
Um verdadeiro cartão postal este poema, António!!!
ResponderEliminarQue sua claridade siga nos iluminando.
Um beijo
Carmen Silvia Presotto