quinta-feira, 10 de junho de 2010



PASSANDO A NOITE NO RIO JIANG-DE






A barca atraca na ilhota de bruma,

Crepúsculo: renasce a comoção do viajante.

Uma planura imensa: desce o céu às árvores,

Límpido, o rio: chega-se a lua aos homens






Por Meng Haoran (689-740)
Tradução de Gil de Carvalho


1 comentário:

  1. Um verdadeiro cartão postal este poema, António!!!
    Que sua claridade siga nos iluminando.

    Um beijo

    Carmen Silvia Presotto

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