DOENÇA BIPOLAR
Ora no cimo do monte,
se renasce como rio,
se dilata o horizonte,
sobrepuja o desafio;
ora à beira do abismo,
como se buraco negro,
quando o breu replica o sismo
e o ciclone severo;
ora o sol, brisa suave
e macios como o linho;
ora a mania mais grave,
depressão e desalinho:
este poema tem ar
de doente bipolar.
Por Domingos da Mota
(Ver mais poesia sua e de outros em http://domingosdamota.blogspot.com/)
Ora no cimo do monte,
se renasce como rio,
se dilata o horizonte,
sobrepuja o desafio;
ora à beira do abismo,
como se buraco negro,
quando o breu replica o sismo
e o ciclone severo;
ora o sol, brisa suave
e macios como o linho;
ora a mania mais grave,
depressão e desalinho:
este poema tem ar
de doente bipolar.
Por Domingos da Mota
(Ver mais poesia sua e de outros em http://domingosdamota.blogspot.com/)
Imagem de AAT
Caro António Tavares,
ResponderEliminarAgradeço-lhe a divulgação do sonetilho "Doença Bipolar.
Quanto à sua referência, o poema está publicado no blogue http://domingosdamota.blogspot.com/ e não no Fogo Maduro.
Peço desculpa pelo meu erro. A minha intenção era conduzir os leitores para Ao Rés do Nada através de fogo maduro. Está reposto o rigor.
ResponderEliminarObrigado pela atenção.