MÁCULA
Desprovido de mácula mancho o passo
com sangue: acetinado preço
do inocente declarado; o pecado
urdido em mortes se rebela
contra o antagonismo da verdade;
o sangue jorra minha vida esvaída
ao sentido de me dizer libertado;
maculo histórias em interpretações
despropositadas, reinvento atos
de coragem em paródias
prosódias
sarcasmo
desprovido em mácula.
O sangue cessa o alvor
do corpo despropositado.
Por Pedro Du Bois
(Ler mais poesia sua em http://pedrodubois.blogspot.com/ )
Fotografia de Robert Parkeharrison
Desprovido de mácula mancho o passo
com sangue: acetinado preço
do inocente declarado; o pecado
urdido em mortes se rebela
contra o antagonismo da verdade;
o sangue jorra minha vida esvaída
ao sentido de me dizer libertado;
maculo histórias em interpretações
despropositadas, reinvento atos
de coragem em paródias
prosódias
sarcasmo
desprovido em mácula.
O sangue cessa o alvor
do corpo despropositado.
Por Pedro Du Bois
(Ler mais poesia sua em http://pedrodubois.blogspot.com/ )
Fotografia de Robert Parkeharrison
Bem-vindo Pedro Du Bois.
ResponderEliminarO blogger não me permitiu dar a distribuição e espaçamentos originais dos versos.
Se não pretender assim, avise-me por favor
Abraços
António
Caro António, agradeço sobremaneira a gentileza da divulgação. Quanto ao espaçamento, sabemos, as palavras naturalmente - ou não - se ajustam ao espaço que lhes destinamos, sem prejuízo algum. Abraços, Pedro.
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