O ESPÍRITO
(Margaret Bourke-White. Gárgula ornamental, edifício Chrysler. 1934)
O retrato parte do alto de um arranha-céus
frágeis são as almas desta cidade
sob o véu redentor da distância
todas irmãs
na luz e nas penas do quotidiano
mais ao longe os edifícios voltam
à fantasia das alturas
são misteriosas as origens
do espírito de uma cidade.
Por António Amaral Tavares
(ver mais poemas desta série em http://vidraguas.com.br/wordpress/)
(Margaret Bourke-White. Gárgula ornamental, edifício Chrysler. 1934)
O retrato parte do alto de um arranha-céus
frágeis são as almas desta cidade
sob o véu redentor da distância
todas irmãs
na luz e nas penas do quotidiano
mais ao longe os edifícios voltam
à fantasia das alturas
são misteriosas as origens
do espírito de uma cidade.
Por António Amaral Tavares
(ver mais poemas desta série em http://vidraguas.com.br/wordpress/)
Olá, António.
ResponderEliminarTenho acompanhado a sequência dos últimos poemas postados. Todos com temas e imagens fortes, que nos fazem refletir. É o mundo cru exposto.
Parabéns pelo teu poema e pela escolha dos demais.
Abraços,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com
António, fico feliz com o cruzamento poético aqui e em Vidráguas.
ResponderEliminarUm beijo amigo e carinhoso e que venham mais leituras.
Carmen Silvia Presotto