AUSÊNCIA
Quando minha voz
se fizer
ausência, entenda o silêncio
como prova da verdade.
Arrume as palavras deixadas
entre folhas, faça frases
e desordene parágrafos.
Minha voz ausente
estará adiante
do esforço. Concentre sua hora
na descoberta dos traços.
Risque as letras e deixe em branco
a parte inferior do silêncio.
Por Pedro Du Bois
Ler mais poesia sua em http://pedrodubois.blogspot.com/
Quando minha voz
se fizer
ausência, entenda o silêncio
como prova da verdade.
Arrume as palavras deixadas
entre folhas, faça frases
e desordene parágrafos.
Minha voz ausente
estará adiante
do esforço. Concentre sua hora
na descoberta dos traços.
Risque as letras e deixe em branco
a parte inferior do silêncio.
Por Pedro Du Bois
Ler mais poesia sua em http://pedrodubois.blogspot.com/
Que bom reler aqui o poema Ausência, versos geniais do poeta Pedro Du Bois, assim não risco o silêncio da memória!!!
ResponderEliminarUm beijo, António.
Carmen Silvia Presotto
www.vidraguas.com.br
Mais uma vez, e como sempre - e sempre e sempre, agradeço pela divulgação. À Carmen, pelas palavras de incentivo. Abraços, Pedro.
ResponderEliminarOi,
ResponderEliminarConvido-o a conhecer o blog JAZZ + BOSSA, cujo endereço é:
http://www.ericocordeiro.blogspot.com/
Obrigado pela atenção e até breve.
Ah!Sim!E talvez a voz retorne para o outro, de onde veio, riscando o corpo.
ResponderEliminarAgradecida pelo belo poema.Mui belo!
beijo
Adriana Bandeira