RECADO AOS CORVOS
Levai tudo:
o brilho fácil das pratas,
o acre toque das sedas.
Deixai só a incombustível
memória das labaredas.
Por A. M. Pires Cabral
Levai tudo:
o brilho fácil das pratas,
o acre toque das sedas.
Deixai só a incombustível
memória das labaredas.
Por A. M. Pires Cabral
http://biancasilca.blogspot.com/, segues ?
ResponderEliminarEles crocitam:
ResponderEliminarAqui deixo a referência para um outro poema sobre os ditos
Corvos
http://domingosdamota.blogspot.com/2010/11/corvos.html
António,
ResponderEliminarseus conterrâneos têm a poesia por sobrenome.
Acredito que a lingua portuguesa foi feita para dar carne à poesia.
Forte abraço!
Aos que juntam os restos e transformam, aos que se alimentam das pequenas ternuras, aos poetas que escrevem sobre as labaredas.
ResponderEliminarbeijo grande
adriana bandeira