Tudo é breve: um deus,
o plâncton, o ferro.
O meu poema é uma miséria
comparado com o teu nome
no edital.
A voragem dos grandes estúdios,
a saída dos operários da fábrica,
a grande depressão
dos trinta anos:
Eu bebo
porque se não beber
não conduzo
este corpo a casa.
Por Daniel Jonas
Belíssima poesia
ResponderEliminarObrigado pela leitura e comentário, António. Volte sempre.
EliminarAbraço